A Editora JBC lançará no dia 15 de janeiro o mangá "Golgo 13", um clássico dos quadrinhos japoneses publicado em 1968 pela editora Shogakukan. Com história e arte de Takao Saito, o mangá custará R$19,90 e poderá ser adquirido em livrarias de todo o Brasil e bancas de São Paulo. "Golgo 13" será o primeiro título da JBC a receber o selo JBC Graphic Novel, e contará com acabamento especial de luxo, será impresso em papel off-set e com capa capa cartonada.O título se diferencia dos outros mangá por não possuir histórias longas, sendo cada volume fechado. Inicialmente a editora disponibilizará 3 volumes, e se as vendas forem satisfatórias, outras edições serão publicadas.
Confira a sinopse divulgada pela JBC: Considerado o pioneiro de gênero Gekigá, voltado para o público adulto, Golgo 13 conquistou status de clássico. Um dos grandes trunfos da obra de Saito é a junção de fatos reais, que marcaram a história mundial, com as aventuras fictícias do assassino de aluguel. Exemplo disso é o seu suposto envolvimento no atentado contra o Papa João Paulo II, em 1981, contado no Volume 1. Extremamente frio e competente, G13 nunca falha em suas missões. O implacável assassino profissional é também conhecido como Duke Togo. Não se sabe onde nem quando ele nasceu, e não há órgão de inteligência ou espionagem no mundo que detenha tais informações. Para Togo pouco importa a idoneidade das pessoas ou das organizações para quem trabalha: o que conta é o seu pagamento.
Confira a sinopse divulgada pela JBC: Considerado o pioneiro de gênero Gekigá, voltado para o público adulto, Golgo 13 conquistou status de clássico. Um dos grandes trunfos da obra de Saito é a junção de fatos reais, que marcaram a história mundial, com as aventuras fictícias do assassino de aluguel. Exemplo disso é o seu suposto envolvimento no atentado contra o Papa João Paulo II, em 1981, contado no Volume 1. Extremamente frio e competente, G13 nunca falha em suas missões. O implacável assassino profissional é também conhecido como Duke Togo. Não se sabe onde nem quando ele nasceu, e não há órgão de inteligência ou espionagem no mundo que detenha tais informações. Para Togo pouco importa a idoneidade das pessoas ou das organizações para quem trabalha: o que conta é o seu pagamento.
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