Está disponível na internet a edição número zero da revista Ação Magazine, publicação que pretende inovar o mercado de mangás no Brasil. A proposta da Ação é introduzir o sistema japonês de publicação, através de almanaques regulares com séries de acordo com sua popularidade. A intenção é trazer um público jovem e mais amplo para os quadrinhos.
No Japão este sistema é muito popular. Por lá semanalmente são publicados grandes almanaques (ou antologias) com capítulos de vários títulos de mangás. Séries de sucesso como One Piece, Naruto e Dragon Ball foram surgiram assim. Com a boa recepção do público, somente depois o mangá ganha a versão encadernada parecida com as disponíveis no Brasil.
O preview da Ação Magazine é online, e uma pequena tiragem foi impressa e distribuida como teste. Ainda não foi divulgada uma data de quando o projeto será lançado oficialmente, mas a proposta é que a revista regular seja disponibilizada em versão impressa. Para conferir o preview das primeiras seis histórias naiconais que farão parte do projeto, clique aqui. Abaixo você confere a sinopse de cada série:
RAPSÓDIA, de Fabio Sakuda e Carlos Sneak é uma saga de fantasia aonde um bardo de um povo pequenino caça os gigantes que atormentam seu mundo.
EXPRESSO, de Alex Lancaster é uma série steampunk, aonde um inventor adolescente enfrenta várias ameaças no Brasil do começo do século XX.
MADENKA, de Will Walber, é uma série de luta em um mundo repleto de criaturas de nosso folclore, mas que não são nem um pouco inofensivos.
JAIRO, de Michele Lys, Renato Csar e Altair Messias, é um quadrinho de boxe aonde o personagem-título busca a medalha olímpica na Rio 2016.
ARCABUZ, de Marcio Goncalves e Roberta Pares é uma aventura capa-e-espada durante a era da União Ibérica. Romance, tesouros, piratas e duelos.
TUNADO, de Maurilio Duarte e Victor Strang, é uma série de rachas automobilísticos nos moldes de Velozes e Furiosos. Tuning e muita adrenalina.
O preview da Ação Magazine é online, e uma pequena tiragem foi impressa e distribuida como teste. Ainda não foi divulgada uma data de quando o projeto será lançado oficialmente, mas a proposta é que a revista regular seja disponibilizada em versão impressa. Para conferir o preview das primeiras seis histórias naiconais que farão parte do projeto, clique aqui. Abaixo você confere a sinopse de cada série:
RAPSÓDIA, de Fabio Sakuda e Carlos Sneak é uma saga de fantasia aonde um bardo de um povo pequenino caça os gigantes que atormentam seu mundo.
EXPRESSO, de Alex Lancaster é uma série steampunk, aonde um inventor adolescente enfrenta várias ameaças no Brasil do começo do século XX.
MADENKA, de Will Walber, é uma série de luta em um mundo repleto de criaturas de nosso folclore, mas que não são nem um pouco inofensivos.
JAIRO, de Michele Lys, Renato Csar e Altair Messias, é um quadrinho de boxe aonde o personagem-título busca a medalha olímpica na Rio 2016.
ARCABUZ, de Marcio Goncalves e Roberta Pares é uma aventura capa-e-espada durante a era da União Ibérica. Romance, tesouros, piratas e duelos.
TUNADO, de Maurilio Duarte e Victor Strang, é uma série de rachas automobilísticos nos moldes de Velozes e Furiosos. Tuning e muita adrenalina.
5 comentários:
mto show vamos ver a qualidade de brasileiros em relação à mangás deve ser mto loko
Isso vai ser um investimento e tanto! O Brasil tem muitos talentos só aguardando para serem lapidados.
Parabéns pela iniciativa, pessoal!
A ideia parece boa, entretanto essa revista peca no quesito roteiro em todas as estórias. Nenhuma delas é forte suficiente pra ser o carro chefe e manter a revista e são muito mal feitas. Falta conteúdo e todas acabam sendo iguais em seu contexto. A proposta de atingir a massa não funciona com a temática pobre dos autores. Lancaster editora LTD pode correr o risco de não conseguir distribuir e talvez nunca chegue sequer a ser um produto impresso realmente. Por que se pudesse já seria.
Destaque para "Tunados" que incentiva o perigoso mundo dos hashas achando que isso é um bom tema. E ainda faz propagando do Celta...
Acho que o editor precisa aprender a selecionar melhor os temas se quer atingir a massa.
A editora Escala já tentou fazer isso há alguns anos atrás, com a "Talentos do mangá". E, se não me engano, foi um fracasso. Os roteiros eram bem melhores que estes que vi na Ação Magazine. Acho que falta achar o jeito brasileiro de fazer mangá. Talvez adaptação de grandes escritores, ou de grandes contos e histórias de autores renomados. Eu não sei qual o melhor caminho. Só sei que, com esses roteiros, certamente não é esse.
Realmente os roteiros não são tão bons, o único que se salvou foi Madenka, pelo desenho agradável e pelo uso do folclore brasileiro. Isso claro, em minha opinião.
Mas se a revista aguentar por um tempo, eu e um amigo meu vamos publicar o mangá que irá salvá-la!
Postar um comentário